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21 de outubro de 2011

ABAIXO-ASSINADO (4)

URGENTE! PARA SALVAR UMA VIDA!


Petição Pública pela libertação do
Pastor Youcef Nadarkhani

Só hoje, recebemos a informação sobre a condenação de Youcef Nadarkhani à morte por causa de Jesus... E pedimos a Deus, em nome de Jesus, que não seja tarde demais para esse pastor cristão iraniano, preso em outubro de 2009 sob acusação de apostasia e tentar evangelizar os muçulmanos, pelo que foi considerado culpado. Em dezembro de 2010, seu advogado apelou e seu caso foi encaminhado ao Supremo Tribunal do Irã que por sua vez passou o caso para o lider supremo Ali Khamenei Ayatolla.

Nadarkhani não negou a fé e mesmo sob ameaças continua confessando ser Cristo Jesus seu Senhor e Salvador.

Família Nadarkhani
Youcef Nadarkhani é casado e tem dois filhos: Joel (7) e Daniel (9).

Em dezembro de 2010, foi divulgada, através do YouTube, uma carta de Nadarkhani, a qual reproduzimos aqui e em nosso canal.



Pedimos a todos que estão lendo este post e que confessam Jesus como Senhor e Salvador que repassem essa informação ao maior número de pessoas possível e que assinem a petição acima, enquanto ainda é tempo.

No site da ONG Portas Abertas podemos encontrar mais informações sobre o caso.
"Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça, pois deles é o Reino dos céus."
Mateus 05:10
Ana Mônica & Daniel Jaremenko

LUTERO*


Lutero (Luther), filme alemão de 2003, dirigido por Eric TIL, cobre a vida do reformador alemão Martinho Lutero (✩10 nov. 1483 - †18 fev. 1546),  desde que ele tornou-se um monge (1505) até a Confissão de Ausburgo (1530). Após quase ser atingido por um raio, Martinho Lutero acreditou ter recebido um chamado e se juntou ao Monastério. Ainda jovem e admirado, logo se vê atormentado pelas práticas da Igreja Católica da época. As tensões se intensificam quando prega suas 95 teses na porta da Igreja. Obrigado a se redimir publicamente, se recusa a negar os seus escritos até que a Igreja Católica consiga provar que suas palavras contradizem a Bí­blica. Preso e excomungado, foge. Mesmo vivendo como um criminoso numa aventura emocionante, mantém sua fé e luta para que todas as pessoas tenham acesso ao Reino de Deus.


AS 95 TESES DE LUTERO



LUTERO, Martinho
✩10 nov. 1483 - †18 fev. 1546
(por CRANACH, Lucas, 1529).

Em 31 de Outubro de 1517, Martinho Lutero afixou, na porta da capela de Wittemberg, 95 teses que gostaria de discutir com os teólogos católicos, as quais versavam principalmente sobre penitência, indulgências e a salvação pela fé. O evento marca o início da Reforma Protestante.
Igreja do Castelo.
Wittemberg, Alemanha.














LUTERO, Martinho. 95 teses.
Wittemberg, [1517].


"Por amor à verdade e no empenho de elucidá-la, discutir-se-á o seguinte em Wittenberg, sob a presidência do reverendo padre Martim Lutero, mestre de Artes e de Santa Teologia e professor catedrático desta última, naquela localidade. Por esta razão, ele solicita que os que não puderem estar presentes e debater conosco oralmente o façam por escrito, mesmo que ausentes. Em nome do nosso Senhor Jesus Cristo. Amém."



  1. Ao dizer: "Fazei penitência", etc. [Mt 4.17], o nosso Senhor e Mestre Jesus Cristo quis que toda a vida dos fiéis fosse penitência.
  2. Esta penitência não pode ser entendida como penitência sacramental (isto é, da confissão e satisfação celebrada pelo ministério dos sacerdotes).
  3. No entanto, ela não se refere apenas a uma penitência interior; sim, a penitência interior seria nula, se, externamente, não produzisse toda sorte de mortificação da carne.
  4. Por conseqüência, a pena perdura enquanto persiste o ódio de si mesmo (isto é a verdadeira penitência interior), ou seja, até a entrada do reino dos céus.
  5. O papa não quer nem pode dispensar de quaisquer penas senão daquelas que impôs por decisão própria ou dos cânones.
  6. O papa não pode remitir culpa alguma senão declarando e confirmando que ela foi perdoada por Deus, ou, sem dúvida, remitindo-a nos casos reservados para si; se estes forem desprezados, a culpa permanecerá por inteiro.
  7. Deus não perdoa a culpa de qualquer pessoa sem, ao mesmo tempo, sujeitá-la, em tudo humilhada, ao sacerdote, seu vigário.
  8. Os cânones penitenciais são impostos apenas aos vivos; segundo os mesmos cânones, nada deve ser imposto aos moribundos.
  9. Por isso, o Espírito Santo nos beneficia através do papa quando este, em seus decretos, sempre exclui a circunstância da morte e da necessidade.
  10. Agem mal e sem conhecimento de causa aqueles sacerdotes que reservam aos moribundos penitências canônicas para o purgatório.
  11. Essa erva daninha de transformar a pena canônica em pena do purgatório parece ter sido semeada enquanto os bispos certamente dormiam.
  12. Antigamente se impunham as penas canônicas não depois, mas antes da absolvição, como verificação da verdadeira contrição.
  13. Através da morte, os moribundos pagam tudo e já estão mortos para as leis canônicas, tendo, por direito, isenção das mesmas.
  14. Saúde ou amor imperfeito no moribundo necessariamente traz consigo grande temor, e tanto mais, quanto menor for o amor.
  15. Este temor e horror por si sós já bastam (para não falar de outras coisas) para produzir a pena do purgatório, uma vez que estão próximos do horror do desespero.
  16. Inferno, purgatório e céu parecem diferir da mesma forma que o desespero, o semidesespero e a segurança.
  17. Parece desnecessário, para as almas no purgatório, que o horror diminua na medida em que cresce o amor.
  18. Parece não ter sido provado, nem por meio de argumentos racionais nem da Escritura, que elas se encontram fora do estado de mérito ou de crescimento no amor.
  19. Também parece não ter sido provado que as almas no purgatório estejam certas de sua bem-aventurança, ao menos não todas, mesmo que nós, de nossa parte, tenhamos plena certeza.
  20. Portanto, sob remissão plena de todas as penas, o papa não entende simplesmente todas, mas somente aquelas que ele mesmo impôs.
  21. Erram, portanto, os pregadores de indulgências que afirmam que a pessoa é absolvida de toda pena e salva pelas indulgências do papa.
  22. Com efeito, ele não dispensa as almas no purgatório de uma única pena que, segundo os cânones, elas deveriam ter pago nesta vida.
  23. Se é que se pode dar algum perdão de todas as penas a alguém, ele, certamente, só é dado aos mais perfeitos, isto é, pouquíssimos.
  24. Por isso, a maior parte do povo está sendo necessariamente ludibriada por essa magnífica e indistinta promessa de absolvição da pena.
  25. O mesmo poder que o papa tem sobre o purgatório de modo geral, qualquer bispo e cura tem em sua diocese e paróquia em particular.
  26. O papa faz muito bem ao dar remissão às almas não pelo poder das chaves (que ele não tem), mas por meio de intercessão.
  27. Pregam doutrina humana os que dizem que, tão logo tilintar a moeda lançada na caixa, a alma sairá voando [do purgatório para o céu].
  28. Certo é que, ao tilintar a moeda na caixa, podem aumentar o lucro e a cobiça; a intercessão da Igreja, porém, depende apenas da vontade de Deus.
  29. E quem é que sabe se todas as almas no purgatório querem ser resgatadas? Dizem que este não foi o caso com S. Severino e S. Pascoal.
  30. Ninguém tem certeza da veracidade de sua contrição, muito menos de haver conseguido plena remissão.
  31. Tão raro como quem é penitente de verdade é quem adquire autenticamente as indulgências, ou seja, é raríssimo.
  32. Serão condenados em eternidade, juntamente com seus mestres, aqueles que se julgam seguros de sua salvação através de carta de indulgência.
  33. Deve-se ter muita cautela com aqueles que dizem serem as indulgências do papa aquela inestimável dádiva de Deus através da qual a pessoa é reconciliada com Deus.
  34. Pois aquelas graças das indulgências se referem somente às penas de satisfação sacramental, determinadas por seres humanos.
  35. Não pregam cristãmente os que ensinam não ser necessária a contrição àqueles que querem resgatar ou adquirir breves confessionais.
  36. Qualquer cristão verdadeiramente arrependido tem direito à remissão pela de pena e culpa, mesmo sem carta de indulgência.
  37. Qualquer cristão verdadeiro, seja vivo, seja morto, tem participação em todos os bens de Cristo e da Igreja, por dádiva de Deus, mesmo sem carta de indulgência.
  38. Mesmo assim, a remissão e participação do papa de forma alguma devem ser desprezadas, porque (como disse) constituem declaração do perdão divino.
  39. Até mesmo para os mais doutos teólogos é dificílimo exaltar perante o povo ao mesmo tempo, a liberdade das indulgências e a verdadeira contrição.
  40. A verdadeira contrição procura e ama as penas, ao passo que a abundância das indulgências as afrouxa e faz odiá-las, pelo menos dando ocasião para tanto.
  41. Deve-se pregar com muita cautela sobre as indulgências apostólicas, para que o povo não as julgue erroneamente como preferíveis às demais boas obras do amor.
  42. Deve-se ensinar aos cristãos que não é pensamento do papa que a compra de indulgências possa, de alguma forma, ser comparada com as obras de misericórdia.
  43. Deve-se ensinar aos cristãos que, dando ao pobre ou emprestando ao necessitado, procedem melhor do que se comprassem indulgências.
  44. Ocorre que através da obra de amor cresce o amor e a pessoa se torna melhor, ao passo que com as indulgências ela não se torna melhor, mas apenas mais livre da pena.
  45. Deve-se ensinar aos cristãos que quem vê um carente e o negligencia para gastar com indulgências obtém para si não as indulgências do papa, mas a ira de Deus.
  46. Deve-se ensinar aos cristãos que, se não tiverem bens em abundância, devem conservar o que é necessário para sua casa e de forma alguma desperdiçar dinheiro com indulgência.
  47. Deve-se ensinar aos cristãos que a compra de indulgências é livre e não constitui obrigação.
  48. Deve-se ensinar aos cristãos que, ao conceder indulgências, o papa, assim como mais necessita, da mesma forma mais deseja uma oração devota a seu favor do que o dinheiro que se está pronto a pagar.
  49. Deve-se ensinar aos cristãos que as indulgências do papa são úteis se não depositam sua confiança nelas, porém, extremamente prejudiciais se perdem o temor de Deus por causa delas.
  50. Deve-se ensinar aos cristãos que, se o papa soubesse das exações dos pregadores de indulgências, preferiria reduzir a cinzas a Basílica de S. Pedro a edificá-la com a pele, a carne e os ossos de suas ovelhas.
  51. Deve-se ensinar aos cristãos que o papa estaria disposto - como é seu dever - a dar do seu dinheiro àqueles muitos de quem alguns pregadores de indulgências extraem ardilosamente o dinheiro, mesmo que para isto fosse necessário vender a Basílica de S. Pedro.
  52. Vã é a confiança na salvação por meio de cartas de indulgências, mesmo que o comissário ou até mesmo o próprio papa desse sua alma como garantia pelas mesmas.
  53. São inimigos de Cristo e do papa aqueles que, por causa da pregação de indulgências, fazem calar por inteiro a palavra de Deus nas demais igrejas.
  54. Ofende-se a palavra de Deus quando, em um mesmo sermão, se dedica tanto ou mais tempo às indulgências do que a ela.
  55. A atitude do papa é necessariamente esta: se as indulgências (que são o menos importante) são celebradas com um toque de sino, uma procissão e uma cerimônia, o Evangelho (que é o mais importante) deve ser anunciado com uma centena de sinos, procissões e cerimônias.
  56. Os tesouros da Igreja, dos quais o papa concede as indulgências, não são suficientemente mencionados nem conhecidos entre o povo de Cristo.
  57. É evidente que eles, certamente, não são de natureza temporal, visto que muitos pregadores não os distribuem tão facilmente, mas apenas os ajuntam.
  58. Eles tampouco são os méritos de Cristo e dos santos, pois estes sempre operam, sem o papa, a graça do ser humano interior e a cruz, a morte e o inferno do ser humano exterior.
  59. S. Lourenço disse que os pobres da Igreja são os tesouros da mesma, empregando, no entanto, a palavra como era usada em sua época.
  60. É sem temeridade que dizemos que as chaves da Igreja, que lhe foram proporcionadas pelo mérito de Cristo, constituem este tesouro.
  61. Pois está claro que, para a remissão das penas e dos casos, o poder do papa por si só é suficiente.
  62. O verdadeiro tesouro da Igreja é o santíssimo Evangelho da glória e da graça de Deus.
  63. Este tesouro, entretanto, é o mais odiado, e com razão, porque faz com que os primeiros sejam os últimos.
  64. Em contrapartida, o tesouro das indulgências é o mais benquisto, e com razão, pois faz dos últimos os primeiros.
  65. Por esta razão, os tesouros do Evangelho são as redes com que outrora se pescavam homens possuidores de riquezas.
  66. Os tesouros das indulgências, por sua vez, são as redes com que hoje se pesca a riqueza dos homens.
  67. As indulgências apregoadas pelos seus vendedores como as maiores graças realmente podem ser entendidas como tal, na medida em que dão boa renda.
  68. Entretanto, na verdade, elas são as graças mais ínfimas em comparação com a graça de Deus e a piedade na cruz.
  69. Os bispos e curas têm a obrigação de admitir com toda a reverência os comissários de indulgências apostólicas.
  70. Têm, porém, a obrigação ainda maior de observar com os dois olhos e atentar com ambos os ouvidos para que esses comissários não preguem os seus próprios sonhos em lugar do que lhes foi incumbido pelo papa.
  71. Seja excomungado e maldito quem falar contra a verdade das indulgências apostólicas.
  72. Seja bendito, porém, quem ficar alerta contra a devassidão e licenciosidade das palavras de um pregador de indulgências.
  73. Assim como o papa, com razão, fulmina aqueles que, de qualquer forma, procuram defraudar o comércio de indulgências,
  74. muito mais deseja fulminar aqueles que, a pretexto das indulgências, procuram defraudar a santa caridade e verdade.
  75. A opinião de que as indulgências papais são tão eficazes ao ponto de poderem absolver um homem mesmo que tivesse violentado a mãe de Deus, caso isso fosse possível, é loucura.
  76. Afirmamos, pelo contrário, que as indulgências papais não podem anular sequer o menor dos pecados veniais no que se refere à sua culpa.
  77. A afirmação de que nem mesmo S. Pedro, caso fosse o papa atualmente, poderia conceder maiores graças é blasfêmia contra São Pedro e o papa.
  78. Afirmamos, ao contrário, que também este, assim como qualquer papa, tem graças maiores, quais sejam, o Evangelho, os poderes, os dons de curar, etc., como está escrito em 1 Co 12.
  79. É blasfêmia dizer que a cruz com as armas do papa, insignemente erguida, equivale à cruz de Cristo.
  80. Terão que prestar contas os bispos, curas e teólogos que permitem que semelhantes conversas sejam difundidas entre o povo.
  81. Essa licenciosa pregação de indulgências faz com que não seja fácil, nem para os homens doutos, defender a dignidade do papa contra calúnias ou perguntas, sem dúvida argutas, dos leigos.
  82. Por exemplo: por que o papa não evacua o purgatório por causa do santíssimo amor e da extrema necessidade das almas - o que seria a mais justa de todas as causas -, se redime um número infinito de almas por causa do funestíssimo dinheiro para a construção da basílica - que é uma causa tão insignificante?
  83. Do mesmo modo: por que se mantêm as exéquias e os aniversários dos falecidos e por que ele não restitui ou permite que se recebam de volta as doações efetuadas em favor deles, visto que já não é justo orar pelos redimidos?
  84. Do mesmo modo: que nova piedade de Deus e do papa é essa: por causa do dinheiro, permitem ao ímpio e inimigo redimir uma alma piedosa e amiga de Deus, porém não a redimem por causa da necessidade da mesma alma piedosa e dileta, por amor gratuito?
  85. Do mesmo modo: por que os cânones penitenciais - de fato e por desuso já há muito revogados e mortos - ainda assim são redimidos com dinheiro, pela concessão de indulgências, como se ainda estivessem em pleno vigor?
  86. Do mesmo modo: por que o papa, cuja fortuna hoje é maior do que a dos mais ricos Crassos, não constrói com seu próprio dinheiro ao menos esta uma basílica de São Pedro, ao invés de fazê-lo com o dinheiro dos pobres fiéis?
  87. Do mesmo modo: o que é que o papa perdoa e concede àqueles que, pela contrição perfeita, têm direito à remissão e participação plenária?
  88. Do mesmo modo: que benefício maior se poderia proporcionar à Igreja do que se o papa, assim como agora o faz uma vez, da mesma forma concedesse essas remissões e participações 100 vezes ao dia a qualquer dos fiéis?
  89. Já que, com as indulgências, o papa procura mais a salvação das almas do o dinheiro, por que suspende as cartas e indulgências outrora já concedidas, se são igualmente eficazes?
  90. Reprimir esses argumentos muito perspicazes dos leigos somente pela força, sem refutá-los apresentando razões, significa expor a Igreja e o papa à zombaria dos inimigos e desgraçar os cristãos.
  91. Se, portanto, as indulgências fossem pregadas em conformidade com o espírito e a opinião do papa, todas essas objeções poderiam ser facilmente respondidas e nem mesmo teriam surgido.
  92. Fora, pois, com todos esses profetas que dizem ao povo de Cristo: "Paz, paz!" sem que haja paz!
  93. Que prosperem todos os profetas que dizem ao povo de Cristo: "Cruz! Cruz!" sem que haja cruz!
  94. Devem-se exortar os cristãos a que se esforcem por seguir a Cristo, seu cabeça, através das penas, da morte e do inferno;
  95. e, assim, a que confiem que entrarão no céu antes através de muitas tribulações do que pela segurança da paz.
1517 A.D.

WESLEY*

Um coração transformado pode transformar o mundo


Filme biográfico. Um drama de fé e renovação baseado no diário real de John Wesley ao lado de seu irmão, o escritor e compositor musical Charles Wesley. Uma apresentação dramática da vida do fundador do movimento metodista, onde podemos identificar suas lutas pessoais e falhas humanas, bem como o inconfundível poder transformador da graça de Deus que mudou e moldou sua vida.

Detalhes sobre o filme podem ser vistos no hotsite www.wesleyofilme.com.br.




15 de outubro de 2011

UM CLAMOR NA CHINA*

CHINA CRY


Uma história real. A vida de Sung Neng Yee. Uma história de amor, coragem, e lutas dessa mulher que veio a chamar-se Nora Lam, cuja fé levou-a a fazer a melhor escolha entre a vida e a morte. Ambientado na China de mais ou menos trinta anos antes do massacre sangrento da Praça Tiananmen. Este filme retrata a dura realidade da repressão do regime comunista e a indomável vontade de sobreviver de Nora Lam.

O filme, disponível em nosso canal no YouTube, não está dublado ou legendado. Mas é nossa sugestão caso você busque um filme em uma locadora.

Um clamor na China  é um filme para ser assistido em grupo. Um chamado à reflexão e à oração por missões, pela pregação do evangelho em todo o mundo.
"E disse-lhes: Vão pelo mundo todo e preguem o evangelho a todas as pessoas."
Marcos 16:15

12 de outubro de 2011

JESUS E AS CRIANÇAS



"Chamando uma criança, colocou-a no meio deles, e disse:
- Eu lhes asseguro que, a não ser que vocês se convertam e se tornem como crianças, jamais entrarão no Reino dos céus. Portanto, quem se faz humilde como essa criança, este é o maior no Reino dos céus. Quem recebe uma destas crianças em meu nome, está me recebendo. Mas se alguém fizer tropeçar um destes pequeninos que crêem em mim, melhor lhe seria amarrar uma pedra de moinho no pescoço e se afogar nas profundezas do mar."
Mateus 18:03-06

"Depois trouxeram crianças a Jesus, para que lhe impusesse as mãos e orasse por elas. Mas os discípulos os repreendiam. Então disse Jesus:
- Deixem vir a mim as crianças e não as impeçam; pois o Reino dos céus pertence aos que são semelhantes a elas."
Mateus 19:13-14

"Respondeu Jesus:
- Sim, vocês nunca leram: Dos lábios das crianças e dos recém-nascidos suscitaste louvor?"
Mateus 21:16-b

CAMPANHA TESTE DA ORELHINHA

Dê ouvidos ao direito do seu filho!


Em 06 out. 2011, foi lançada a campanha de divulgação do Teste da Orelhinha, exame rápido e indolor que auxilia no diagnóstico precoce de possíveis problemas auditivos em bebês.

Totalmente criada e produzida por servidores da comunicação social do Senado, a campanha tem o objetivo de fazer com que pais e mães tenham conhecimento da Lei n.º 12.303/10, que obriga hospitais e maternidades a realizarem o exame gratuito nas crianças nascidas em suas dependências.

Você pode conhecer mais sobre o Teste da Orelhinha e sua importância para a saúde e o desenvolvimento do bebê no hotsite da campanha www.senado.gov.br/testedaorelhinha.

Ajude a divulgar o Teste da Orelhinha. Compartilhe o hotsite e as peças da campanha com seus familiares, amigos e profissionais de saúde que você conhece.


11 de outubro de 2011

Quero deixar uma marca no universo


"Ensina-nos a contar os nossos dias para que o nosso coração alcance sabedoria."
Salmo 90:12
O que temos buscado por herança? Qual a marca que deixaremos para as gerações futuras? Qual a nossa herança para nossos filhos, filhas, netos e netas? O que restará da corrosão do tempo? O que resistirá à corrupção?

Recebemos o cartaz abaixo, com algumas frases de Steve Jobs (✩24 fev. 1955; †05 out. 2011). Concordamos com algumas, com outras não. Mas valem uma reflexão.



Mas estamos convictos de que, como Maria, irmã de Marta, escolhemos
"a boa parte, e esta não lhe será tirada."
Lucas 10:42-b
"Senhor, tu és a minha porção e o meu cálice; és tu que garantes o meu futuro. As divisas caíram para mim em lugares agradáveis: Tenho uma bela herança"
Salmo 16:05, 06

"O Senhor cuida da vida dos íntegros, e a herança deles permanecerá para sempre."
Salmo 37:18

"Pois ouviste os meus votos, ó Deus; deste-me a herança que concedes aos que temem o Teu nome."
Salmo 61:05

"A sabedoria, como uma herança, é coisa boa, e beneficia aqueles que vêem o sol. A sabedoria oferece proteção, como o faz o dinheiro, mas a vantagem do conhecimento é esta: a sabedoria preserva a vida de quem a possui."
Eclesiastes 07:11, 12

"Em lugar da vergonha que sofreu, o meu povo receberá porção dupla, e ao invés da humilhação, ele se regozijará em sua herança; pois herdará porção dupla em sua terra, e terá alegria eterna."
Isaías 61:07

"Eu serei a única herança dada aos sacerdotes. Vocês não lhes darão propriedade alguma em Israel; Eu serei a sua herança."
Ezequiel 44:28

"Quanto a você, siga o seu caminho até o fim. Você descansará e, então, no final dos dias, você se levantará para receber a herança que lhe cabe."
Daniel 12:13

"Não retribuam mal por mal, nem insulto com insulto; ao contrário, bendigam; pois para isso vocês foram chamados, para receberem bênção por herança."
I Pedro 03:09
Ana Mônica & Daniel Jaremenko

1 de outubro de 2011

A COLHEITA*


"Vocês não dizem: Daqui a quatro meses haverá a colheita? Eu lhes digo: Abram os olhos e vejam os campos! Eles estão maduros para a colheita. Aquele que colhe já recebe o seu salário e colhe fruto para a vida eterna, de forma que se alegram juntos o que semeia e o que colhe. Assim é verdadeiro o ditado: 'Um semeia, e outro colhe'. Eu os enviei para colherem o que vocês não cultivaram. Outros realizaram o trabalho árduo, e vocês vieram a usufruir do trabalho eles."
João 04:35-38
Iniciamos o último trimestre do ano. E o que fizemos até agora? Seja lá o que for, ainda foi pouco... E o tempo passa e não volta atrás... Como as águas de um rio que passa pela roda do moínho...
A colheita é uma parábola sobre evangelização e sobre o Reino de Deus. Um filme curto (17min24seg, em duas partes), com uma história em princípio triste mas impactante.

Assista-o, reflita e indique a quem você ama.

Uma sugestão? Assista-o em família...

Graça e Paz!

Ana Mônica & Daniel Jaremenko




DIREITOS DA CRIANÇA NA SOCIEDADE*



A SEARA - dez. 2013

Revista Central Gospe Shopping, v. 01, n. 01. jul-out, 2013.

Estamos revendendo produtos da Editora Central Gospel. pedidos acima de R$ 45,00 (quarenta e cinco reais) podem ser pacelados em até 3x s/ juros no cartão. Pagamento via PagSeguro. Efetue seu pedido online clicando -> aqui.

O que você tem feito pelo Reino de Deus? O que você tem feito pelo evangelho?

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