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30 de julho de 2010

A vaquinha e o precipício



Era uma vez, numa terra distante, um sábio chinês e seu discípulo. Certo dia, em suas andanças, avistaram ao longe um casebre. Ao se aproximar, notaram que, a despeito da extrema pobreza do lugar, a casinha era habitada. Naquela área desolada, sem plantações e sem árvores, viviam um homem, uma mulher, seus três filhos pequenos e uma vaquinha magra e cansada. Com fome e sede, o sábio e o discípulo pediram abrigo por algumas horas. Foram bem recebidos. A certa altura, enquanto se alimentava, o sábio perguntou:

“Este é um lugar muito pobre, longe de tudo. Como vocês sobrevivem?”

“O senhor vê aquela vaca? Dela tiramos todo o nosso sustento”, disse o chefe da família. Ela nos dá leite, que bebemos e também transformamos em queijo e coalhada. Quando sobra, vamos à cidade e trocamos o leite e o queijo por outros alimentos. É assim que vivemos.

O sábio agradeceu a hospitalidade e partiu. Nem bem fez a primeira curva da estrada, disse ao discípulo:

“Volte lá, pegue a vaquinha, leve-a ao precipício ali em frente e atire-a lá pra baixo.”

O discípulo não acreditou.

“Não posso fazer isso, mestre! Como pode ser tão ingrato? A vaquinha é tudo o que eles têm. Se eu jogá-la no precipício, eles não terão como sobreviver. Sem a vaca, eles morrem!”

O sábio, como convém aos sábios chineses, apenas respirou fundo e repetiu a ordem:

“Vá lá e empurre a vaca no precipício.”

Indignado, porém, resignado, o discípulo voltou ao casebre e, sorrateiramente, conduziu o animal até a beira do abismo e o empurrou. A vaca, previsivelmente, estatelou-se lá embaixo.

Alguns anos se passaram e durante esse tempo o remorso nunca abandonou o discípulo. Num certo dia de primavera, moído pela culpa, abandonou o sábio e decidiu voltar àquele lugar. Queria ver o que tinha acontecido com a família, ajudá-la, pedir desculpas, reparar seu erro de alguma maneira. Ao fazer a curva da estrada, não acreditou no que seus olhos viram. No lugar do casebre desmazelado havia um sítio maravilhoso, com muitas árvores, piscina, carro importado na garagem, antena parabólica. Perto da churrasqueira, estavam três adolescentes robustos, comemorando com os pais a conquista do primeiro milhão de dólares. O coração do discípulo gelou. O que teria acontecido com a família? Decerto, vencidos pela fome, foram obrigados a vender o terreno e ir embora. Nesse momento, pensou o aprendiz, devem estar mendigando em alguma cidade. Aproximou-se, então, do caseiro e perguntou se ele sabia o paradeiro da família que havia morado lá havia alguns anos.

“Claro que sei. Você está olhando para ela”, disse o caseiro, apontando as pessoas ao redor da churrasqueira.

Incrédulo, o discípulo afastou o portão, deu alguns passos e, chegando perto da piscina, reconheceu o mesmo homem de antes, só que mais forte e altivo, a mulher mais feliz, as crianças, que haviam se tornado adolescentes saudáveis. Espantado, dirigiu-se ao homem e disse:

“Mas o que aconteceu? Eu estive aqui com meu mestre uns anos atrás e este era um lugar miserável, não havia nada. O que o senhor fez para melhorar tanto de vida em tão pouco tempo?”

O homem olhou para o discípulo, sorriu e respondeu:

“Nós tínhamos uma vaquinha, de onde tirávamos nosso sustento. Era tudo o que possuíamos. Mas, um dia, ela caiu no precipício e morreu. Para sobreviver, tivemos que fazer outras coisas, desenvolver habilidades que nem sabíamos que tínhamos. E foi assim, buscando novas soluções, que hoje estamos muito melhor que antes.

Conto Oriental.
_______________

Que o Senhor nos dê coração sábio para empurrarmos nossa vaquinha no precipício em tempo oportuno.

Que o Senhor nos dê coração ensinável para aceitar Sua vontade, quando empurrarem nossa vaquinha no precipício.
"Sabemos que Deus age em todas as coisas para o bem daqueles que o amam, dos que foram chamados de acordo com o Seu propósito." (Rm. 08:28)

25 de julho de 2010

Bambu e vida cristã




Por que será que, na vida cristã, vemos algumas pessoas fluírem mais intensamente que as outras? Com alguns, os milagres são visíveis, com outros, parece que nem acontecem, apesar da sinceridade da fé e da devoção. Às vezes, a expectativa do romper na vida do cristão é tão grande que este vê sua expectativa frustrada, pois contabiliza o sucesso como que diretamente proporcional ao tempo que leva para a realização das promessas de Deus em sua vida.

Diversas passagens bíblicas fazem referência a sementes e plantas, comparando-as ao Reino de Deus, à Sua Palavra e ao Seu povo. A primeira alegoria a respeito está no livro de Gênesis, com a descrição do Jardim do Éden, com a Árvore da Vida no meio do jardim. E esse paralelo estende-se por toda a Bíblia, até ao livro de Apocalipse, retratando a mesma Árvore da Vida, que cura as nações.

Jesus comparou a fé à semente de mostarda. Contou a parábola do semeador, onde a semente é a Palavra de Deus e o coração do homem, o local de plantação dessa semente. Ele não especificou semente de que tipo ou espécie. Porém, alertou para o tipo de solo - ou coração - em que a semente seria plantada, bem como o clima propício para que esta florescesse e desse fruto.

Diferentes plantações têm ciclos diferentes de crescimento, amadurecimento e produção. Chamou-me a atenção um texto que recebi de uma amiga sobre o bambu e resolvi pesquisar sobre essa planta tão versátil. Encontrei uma página na internet, onde VASCONCELOS desenvolve o tema. O bambu é utilizado na arquitetura, na engenharia, na arte, na decoração, na jardinagem, na medicina, na alimentação, na preservação ambiental, como combustível, na produção de papel e até em processo terapêutico.

Segundo BERALDO e PEREIRA (2007), existem cerca de 1100 espécies, divididas em, aproximadamente, 90 gêneros. São encontrados nas mais diversas regiões do planeta, em variadas cores. São resistentes a temperaturas extremas. Crescem como pequenas gramíneas ou chegam a extremos de 40 metros de altura. O bambu é uma planta muito resistente, podendo se recuperar de um ano ou uma estação ruim. Após a destruição de Hiroshima pelas armas atômicas, os bambus resistiram e foram as primeiras plantas a aparecer no árido cenário pós-guerra.

Observam-se entre os brotos de bambu as maiores velocidades de crescimento do reino vegetal, com algumas espécies gigantes crescendo até 40 cm em 24 horas, completando seu crescimento no final do primeiro ano. Contudo, o bambu não possui um ciclo anual de floração, podendo esta ocorrer em longos períodos de 10, 50 ou 100 anos. Uma geração inteira pode passar sem que um determinado bambu tenha florescido. Na floração, o bambu pode desgastar-se até a morte, renascendo no mesmo lugar em que pereceu, ou surgir em outro lugar, tendo sido levado pelo vento. Especialistas afirmam que um estresse ambiental pode favorecer uma floração em bambu. O bambu adéqua-se a diferentes tipos de solo. É uma planta faminta e sedenta e é considerada uma boa estratégia plantá-lo junto a uma fonte de água corrente.

Toda essa informação a respeito do bambu é porque tenho observado que alguns cristãos parecem bambus. E será que há alguma vantagem em ser bambu? Afinal, esperar uma vida inteira para florescer e morrer não parece grande coisa. Por que, então, Deus criou o bambu?

O bambu é resistente. Pode soprar o vento mais impetuoso e cair a maior tempestade, o bambu resistirá. Envergará e não se quebrará. Vindo a bonança, ele se ergue, suas folhas surgem suaves e novas. Assim é o homem que tem o coração segundo o coração de Deus. Ele é provado pelas intempéries da vida, dobra-se diante de Deus e, vindo a bonança, o Senhor o reergue e o renova.

Assim como o bambu que, para florescer, às vezes, tem que morrer, assim é o cristão. Ele escolhe morrer para a velha vida de pecado e nascer de novo.
"Em resposta, Jesus declarou: 'Digo-lhe, a verdade: ninguém pode ver o Reino de Deus, se não nascer de novo'." (Jo. 03:03)
Deixa-se levar pelo vento do Espírito Santo, para onde irá florescer e dar fruto. E, às vezes, Deus permite um estresse ambiental - no natural ou nas emoções - para que, ao render-se completamente a Ele, a Palavra de Deus floresça em curas e milagres na vida de quem busca e espera no Senhor.

E o tempo? Alguns têm suas orações respondidas como que instantaneamente, como aquelas espécies que têm a maior velocidade de crescimento. Outros, podem ter que esperar 10, 50 ou100 anos? Parece muito para o homem. Mas, se recordarmos que Abraão esperou 25 anos pelo cumprimento da promessa do Senhor, então nos encheremos de fé para esperar o kairós de Deus em nossa vida, lembrando do que o Apóstolo Paulo escreveu:
"Estou convencido de que aquele que começou boa obra em vocês vai completá-la até o dia de Cristo Jesus." (Fp. 01:06)
O bambu é uma planta faminta e sedenta. O homem de Deus deve ser insaciável, ter fome e sede constantes da Palavra de Deus. E deve estar plantado junto à fonte. E a fonte é a Igreja.

Independente das circunstâncias, o homem segundo o coração de Deus, como o bambu, resistirá, florescerá e dará fruto a seu tempo.

Que o Senhor nos dê graça para que sejamos resistentes e pacientes como o bambu. E que nosso coração seja cheio de fé.
"Ora, a fé é a certeza daquilo que esperamos e a prova das coisas que não vemos." (Hb. 11:01)
Ana Mônica Jaremenko.
Direitos reservados ©2010.

15 de julho de 2010

A Bíblia, o Cristão e a Política (1)



O que diz a Bíblia sobre o cristão e a política? Vamos refletir sobre o assunto?

Muitos dizem que "religião e política não se discute". Alguns dizem até que o cristão não deve se envolver com política, que político é tudo igual, que quem é honesto vira desonesto ao se envolver com política, etc.

Recentemente, o envolvimento de igrejas com o processo sucessório político-administrativo tem sido crescente. O Estado brasileiro é laico, isto é, livre de religião, sendo esta de livre escolha dos cidadãos. Sendo assim, a Igreja não deve se intrometer em política, nem a política nos atos da Igreja.

Porém, quanto aos cristãos, estes não perdem a cidadania ao professarem sua fé. Continuam sendo contribuintes de impostos. No Brasíl, são obrigados a prestarem o serviço eleitoral. E sofrem, como qualquer pessoa, as consequências dos atos e decisões político-administrativas.

Recentemente, têm sido discutidos, no Congresso Nacional, assuntos que dizem respeito diretamente às famílias. Casamento entre pessoas do mesmo sexo, adoção de crianças por casais homoafetivos, intervenção do poder público quanto ao modo como os pais devam disciplinar seus filhos, descriminalização das drogas, etc.

Ora, a família é a base da sociedade. E as igrejas cristãs têm a família como Projeto de Deus. No mínimo, ignorar os fatos políticos é, de certa forma, omissão.

Se reportarmo-nos à Bíblia, encontraremos exemplos fortes de homens e mulheres de Deus que se envolveram no processo político-administrativo de seu tempo. Abraão, já nos primórdios bíblicos, assentava-se com reis e decidia sobre a divisão política do Oriente Médio. José teve status de Primeiro-Ministro no Egito Antigo. Moisés é considerado o legislador do povo hebreu. Houve o período dos Juízes, com Débora, Gideão, Jabez e outros. Samuel aconselhou os primeiros reis de Israel, Saul e Davi. Salomão foi considerado o rei mais sábio, em sua época. Daniel foi conselheiro de reis dominadores do povo hebreu. O que não dizer de Ester, Esdras, Neemias, que não foram omissos, mas se posicionaram em favor de seu povo. Os apóstolos Pedro e Paulo não perdiam a oportunidade de falar aos poderosos de seu tempo.

Não seriam estes exemplos suficientes para nos convencer de que homens e mulheres de Deus não só podem como devem se envolver com política? Alguém já disse que "quem não se envolve em política porque não gosta é dominado por aqueles que gostam e se envolvem". A quem recorreríamos em favor do povo cristão quando estes se vissem privados de seus direitos como cidadãos?

No Estado de Goiás, temos um candidato cristão que tem se destacado por ser jovem e por ter abraçado causas que dizem respeito àqueles que valorizam a família, como a questão da pedofilia. O Deputado Estadual Fábio Sousa é candidato à reeleição. Tem escrito sua trajetória política em favor dos princípios cristãos, com ética e compromisso público de representar o povo goiano, sobretudo os mais carentes. Foi o vereador mais votado no pleito de 2004. Sangue novo na política, pode-se dizer até "sangue puro", pois não se deixou corromper pelo ambiente político que todos criticam e com razão. Tem revelado talento e dom para a política. E talentos e dons vêm de Deus.

A Família Abençoada Jaremenko apóia e pede o apoio de todos aqueles que têm a família como causa a ser valorizada, defendida e preservada, para que o Deputado Fábio Sousa seja reconduzido à Assembléia Legislativa do Estado de Goiás e continue sua luta em prol da família, dos mais carentes e contra a pedofilia.

O blog FAMÍLIA ABENÇOADA JAREMENKO apóia o projeto político da Igreja Fonte da Vida por considerar que não podemos ser omissos a questões que afetem as famílias. Ser cristão não pode e nem deve ser sinônimo de omissão.


Por Ana Mônica & Daniel Jaremenko.
Direitos reservados ©2010.

14 de julho de 2010

A gangorra



Quando criança, gostava de brincar de gangorra. E, apesar de ter medo de altura, o mais emocionante, para mim, era ficar lá em cima, com a gangorra parada. Para quem era meu parceiro na brincadeira, o mais interessante era a sensação de que estava me dominando, prendendo-me no alto.

Sinto que nos comportamos na vida, tanto natural quanto espiritual, como em uma gangorra: às vezes, em cima, às vezes em baixo. A reação que temos a cada movimento, depende do momento que estamos vivendo. Na ânsia de dominar uma situação e querendo mostrar força ou razão, geralmente forçamos a gangorra para baixo. Não fazendo força alguma, geralmente ficamos em cima. Qual a posição mais adequada?

Nessa linha de reflexão, comparo a gangorra com nossa vida. Em equilíbrio, ambas as extremidades mantêm-se no mesmo nível. Mas, como alcançar esse equilíbrio? A tendência do ser humano é demonstrar força, demonstrar que tem razão. Tendemos ao outro extremo, também. Procurando ser mais 'autruista', deixamo-nos levar e nos rendemos completamente, mesmo quando não é o momento. então, o que fazer?

O que provoca o desequilíbrio na vida são as influências, que ficam como que andando de um lado para o outro no eixo de nossa gangorra, influenciando-nos a tomarmos atitudes que ora nos colocam em baixo, ora nos detêm em cima.

Na gangorra, imagino nossa família, nossos relacionamentos. Se imaginarmos, por exemplo, um casal nessa gangorra, cada um dos cônjuges em uma das extremidades, ou pais de um lado e filhos de outro, ou amigos, ou colegas de trabalho, ou empregado e patrão, logo percebemos que é necessário muito esforço para manter o eixo em posição de equilíbrio. É quase impossível, devido às diferenças de biotipo e temperamento das personagens envolvidas.

Porém, quando decidimos, em concordância com o parceiro da gangorra, ficarmos do mesmo lado e convidar para a outra extremidade a presença do Espírito Santo, fazendo morrer nossa vontade própria e nossa razão, temos a maravilhosa ação de Deus trazendo o tão sonhado equilíbrio em nossa vida.

Nos vemos, finalmente, parceiros do mesmo lado, com os mesmos objetivos. Então, quem faz força, e isso tem explicação até na Física, é o Espírito Santo. Aí podemos descansar e desfrutar do gozo que a vida pode nos proporcionar.

Que tal brincar de gangorra, isto é, viver a vida, com essa atitude?
"Diz o Espírito: Sim, eles descansarão das suas fadigas, pois as suas obras os seguirão."
Apocalipse 14:13b
Por Ana Mônica Jaremenko.
Direitos reservados ©2010.

11 de julho de 2010

A loja de Deus¹

Entrei numa loja e vi um Senhor no balcão.
Maravilhado com a beleza da loja perguntei:
- Senhor, o que vendes aqui?
- Todos os dons de Deus.
- E custa caro?
- Não custa nada, aqui tudo é de graça.
- Contemplei a loja e via que havia jarros de amor, vidros de fé, pacotes de esperança, caixinha de salvação, muita sabedoria, saúde, fardos de perdão, pacotes grandes de paz e muitos outros dons de Deus.
Tomei coragem e pedi:
- Por favor, quero o maior jarro de Amor de Deus, todos os fardos de perdão, um vidro grande de fé, muita saúde, esperança, bastante felicidade e salvação eterna para mim e toda minha família.
Então o Senhor preparou tudo e entregou-me um pequenino embrulho que cabia na palma de minha mão.
Incrédulo, disse:
- Mas como é possível estar tudo que eu pedi aqui?
Sorrindo, o Senhor me respondeu:
- Meu querido irmão, na loja de Deus não vendemos frutos, só as sementes. Plante-as, cultive-as no coração e distribua-as gratuitamente ao próximo.

Anônimo

7 de julho de 2010

Lançando as redes (2) - Quebrando paradigmas






"Gerações vêm e gerações vão, mas a terra permanece para sempre."
Eclesiastes 01:04



Vivemos em um tempo em que a distância entre as gerações é da dimensão de um chip. Tão pequena, mas também, atingindo proporções astronômicas.

A diferença entre a forma de pensar de duas gerações fez com que se acreditasse em conflito de gerações. As diferenças sempre existiram e continuarão a existir. O conflito de gerações, porém, é desnecessário. Uma geração sempre tem algo a contribuir com a outra, seja no sentido da mais antiga para a mais nova ou vice-versa.

Amélia Caetano, diretora executiva de Organização e RH do Grupo Ibope, em apresentação para gestores¹, em webcast gratuito promovido pela Fundação Nacional da Qualidade - FNQ, em 25 de março de 2010, em São Paulo, cita três gerações: os baby boomers (1954-1965), a geração X (1965-1981) e a geração Y (pós 80). Com o progresso científico, o ser humano tem alcançado maior longevidade, o que me faz acrescentar a essa enumeração a geração anterior a 1954, que eu chamarei aqui de geração W.

Estatisticamente, faço parte da geração X. Minha filha e meus netos fazem parte da geração Y. Convivo, também, com pessoas da geração W. E a forma de pensar e se relacionar é bem diversificada em todas elas. Graças a Deus! Que monotonia seria se todos pensassem uniformemente. Não haveria nem mesmo motivação para o diálogo. Qual a motivação em parar para ouvir e conversar com alguém que não nos faz pensar, questionar, que não nos acrescenta nada? Qual o atrativo em quem não nos agrega valor algum?

Na troca de conhecimentos e informações entre as gerações é que cada uma vai agregando valores em sua vivência. Por isso, falar em parar para ouvir e dialogar, aceitar as diferenças (que não é o mesmo que concordar), descobrir o novo que cada um tem para o outro é quebrar o paradigma de que só a geração mais recente é que tem algo novo para contribuir, para agregar valor. Porque não são só as novas gerações que têm algo novo para comunicar. Com as gerações mais maduras, temos a aprender sobre como caminhar, trilhar as veredas antigas que para muitos é novidade.
"Assim diz o Senhor: Ponham-se nas encruzilhadas e olhem; perguntem pelos caminhos antigos, perguntem pelo bom caminho. Sigam-no e acharão descanso." (Jr. 06:16a)
A internet é um canal de informação e conhecimento de alcance extraordinário, de inclusão social. As redes sociais (blogs, MSN, Orkut, Facebook, Twitter, Hi 5, etc) possibilitam uma nova forma de se relacionar no mundo globalizado de hoje. Quando falo de redes sociais, lembro de Jesus dizendo a seus primeiros discípulos:

"Sigam-me, e eu os farei pescadores de homens." (Mt. 04:19)
Ora, todo aquele que abraça um ofício com afinco sabe que precisa das melhores ferramentas para desempenhar bem seu trabalho. Deus tem nos dado a oportunidade de, através dos canais de comunicação, fazermos a diferença como formadores de opinião, influenciando pessoas, usando das redes sociais em prol do Reino de Deus.
"Tendo acabado de falar, disse a Simão: 'Vá para onde as águas são mais fundas', e a todos: 'Lancem as redes para a pesca'." (Lc. 05:04)
Acho sensacional o modo como Jesus utiliza-se de figuras de linguagem! Sua ordem de lançar as redes é para todos. Todos nós somos chamados para anunciar as Boas Novas. Mas, para alguns, o Senhor fala: 'Vá para onde as águas são mais fundas'. A internet tem sido esse lugar, onde as águas são mais fundas, onde navegamos mais longe. E as redes sociais têm se mostrado como ferramentas a nossa disposição para trabalharmos pelo Reino de Deus.

Que o Senhor nos capacite cada vez mais para utilizarmos, com competência e sabedoria, as ferramentas adequadas para alcançarmos a visão do Reino de Deus!
"Perpetuarei a tua lembrança por todas as gerações; por isso, as nações te louvarão para todo o sempre." (Sl. 45:17)
Ana Mônica Jaremenko.
Direitos reservados ©2011.

5 de julho de 2010

Fazendo a diferença (1)


A nossa primeira experiência de amor é em família. Nossa casa, nosso lar, é o primeiro ambiente onde devemos aprender e ensinar esse mandamento de Jesus.
"Um novo mandamento lhes dou: Amem-se uns aos outros. Como eu os amei, vocês devem amar-se uns aos outros. Com isso, todos saberão que vocês são meus discípulos, se vocês se amarem uns aos outros." (Jo. 13:34)
Hoje em dia, temos visto famílias destruídas, relacionamentos desfeitos, manifestações de desamor entre aqueles que deveriam ser unidos e amorosos uns com os outros - na família.

Quando nossos filhos começam a se relacionar, indo para o berçário, para a creche, para a escola, levam consigo o padrão de relacionamento vivido em família. Nesses novos ambientes, têm a oportunidade de influenciar e de serem influenciados. Isso revela a tão grande responsabilidade que temos.

Notícias de bullying nas escolas têm assustado toda a sociedade. Suicídios e assassinatos têm sido cometidos entre os jovens e suas estatísticas têm crescido exponencialmente.

Quando chega a nós alguma forma de mídia que trata o assunto com seriedade, seja livro, filme, documentário, etc, temos também a responsabilidade de divulgar e levantar o questionamento nos grupos em que participamos: família, trabalho, escola, redes sociais. 

Recebi a indicação do filme Para salvar uma vida. Assisti ao trailer e recomendo. É a história de um jovem que abriu mão de ser alguém para fazer a diferença.


Jesus nos chama para fazermos a diferença no mundo. E essa diferença é demonstrada em amor!
Que o Senhor nos capacite cada vez mais para fazermos a diferença nesta geração.
"Pois, embora vivamos como homens, não lutamos segundo os padrões humanos." (II Co. 10:03)
Por Ana Mônica Jaremenko.
Direitos reservados ©2010.

4 de julho de 2010

De bule a grãos de mostarda



Há dias em que me sinto como um bule - de pouca fé (de por café)...

E fico a perguntar-me: por que isso acontece? Logo comigo, que testemunho de tantos milagres, em minha vida e na vida de outras pessoas...

Em I Re. 19:01-14, temos o relato da fuga do profeta Elias após ter sua vida ameaçada pela rainha Jezabel. O mesmo Elias que havia provado do cuidado e da provisão do Senhor, junto ao riacho de Querite (I Re. 17:05) teve medo (I Re. 19:03a).

Deus havia realizado milagres através da vida de Elias: fazendo a farinha e o azeite da viúva de Sarepta multiplicar-se durante o tempo de seca (I Re. 17:16) e ressuscitando o filho dessa mesma viúva (I Re. 17:22). Elias desafiara e vencera os profetas de Baal (I Re. 18:22-38). Teve coragem até de matar esses mesmos profetas (I Re. 18:40). Elias orou por chuva e Deus enviou a chuva, após 3 anos e meio de seca.

O Senhor ouvia e cuidava de Elias. Ele conhecia o poder de Deus. Porém, Elias, o grande profeta, fugiu diante de uma simples ameaça humana.

Em I Re. 19:14, encontramos Elias queixando-se diante do Senhor, lembrando-Lhe de seu zelo pela obra de Deus. Às vezes, também nos surpreendemos questionando a Deus o porquê das ameaças, das lutas do dia-a-dia, momentos em que também sentimos medo. São nossos momentos bule.

Penso que não é pecado ser bule. Penso que é o momento em que nós reconhecemos nossa impotência diante das situações adversas e que é hora de deixar Deus fazer, entregar a Ele o controle da situação.

Pouca fé me faz lembrar de pequena fé. E, então, lembro da semente de mostarda citada por Jesus.

Naquela época, a mostarda era a menor semente conhecida pelos agricultores da Palestina, da qual florescia uma imensa e frondosa árvore que poderia chegar a 4 metros de altura. A essa semente, Jesus comparou a fé e o resultado da fé à árvore que dela floresce.
"Ele respondeu: Porque a fé que vocês têm é pequena. Eu lhes asseguro que, se vocês tiverem fé do tamanho de um grão de mostarda, poderão dizer a este monte: 'Vá daqui para lá', e ele irá. Nada lhes será impossível." (Mt. 17:20)
Os apóstolos pediram ao Senhor que lhes aumentasse a fé. E quem não quer ter uma grande fé? Todos nós queremos. Eles também reconheciam que eram limitados. Também tinham seus momentos bule. Porém,
"Ele respondeu: Se vocês tiverem fé do tamanho de uma semente de mostarda, poderão dizer a esta amoreira: 'Arranque-se e plante-se no mar', e ela lhes obedecerá." (Lc. 17:05-06)
Pensando bem, fui promovida! Já não me sinto mais bule! Agora, sou um saquinho de sementes de mostarda! Sementes, assim, no plural. Uma pequenina fé, aqui, para esta situação. Uma pequenina fé alí, para aquela outra situação. E assim, de fé em fé, as 'montanhas' e 'amoreiras' de nossa vida serão derribadas, cairão, por terra ou mar, onde nós determinarmos, mesmo que nossa fé seja tão pequena.

Quando o medo surgir, que nos lembremos que temos lugar seguro: em Deus, onde podemos nos refugiar e nos fortalecer.

Que, de fé em fé, de glória em glória, o Senhor lhe conceda a vitória todos os dias, em todas as situações.

Em nome de Jesus.

Ana Mônica & Daniel Jaremenko.
Direitos reservados ©2010.

2 de julho de 2010

Lançando as redes (1)



Os primeiros discípulos de Jesus foram chamados enquanto trabalhavam. Eram pescadores voltando de uma pescaria frustrada. Jesus, porém, os incitou a lançarem novamente as redes.
"Simão respondeu: Mestre, esforçamo-nos a noite inteira e não pegamos nada. Mas, porque és tu quem está dizendo isto, vou lançar as redes."
Lucas 05:05
O resultado foi uma pesca maravilhosa!
"Jesus disse a Simão: Não tenha medo; de agora em diante, você será pescador de homens. Eles, então, arrastaram seus barcos para a praia, deixaram tudo e o seguiram."
Lucas 05:10b-11
Sempre visando ao Reino de Deus, também lançamos as redes. Lançamo-nos na Rede e estamos também no
@JaremenkoFamily
Ana Mônica & Daniel Jaremenko.
Direitos reservados ©2011.

1 de julho de 2010

Decidi amar! (2)


Quando minha filha ficou grávida pela primeira vez, fui a primeira a receber a notícia contada por ela mesma. Dizia que a gravidez era intencional, que queria ser mãe. Olhei para ela e, lembro-me, senti uma imensa compaixão pelo que ela estava para viver. Distante de Deus, confundindo ilusões com sonhos... Sempre orava por ela - e ainda oro-, com a esperança de mãe, como a esperança de um pai de filho pródigo.

Lembro de falar: "Filha, coloque a mão na consciência. Com a vida que você tem levado..."

De repente, parei e senti um amor profundo por ela e pela vida que começava a brotar em seu ventre. Foi quando, pela primeira vez, entendi que amar é decisão.

Então, comecei a sonhar. Não era ilusão. Projetei em Deus aquela criança, meu descendente, como flecha ainda guardada na aljava do Senhor e que, no momento certo, no kairós de Deus, será lançada em direção ao maravilhoso propósito de Deus. Com certeza, alcançara o alvo, pois
"Eu e minha família serviremos ao Senhor" (Js. 24:15-b).
Percebi que, em Sua infinita misericórdia, Deus concedia-me uma nova chance de reeditar o amor materno. Affonso Romano de Sant'Anna escreveu que
"O neto é a hora do carinho ocioso e estocado, não exercido nos próprios filhos e que não pode morrer conosco."¹
Onde quer que eu tenha falhado como mãe, apresentava-se para mim uma nova oportunidade para amar incondicionalmente, irrestritamente, desmesuradamente, infinitamente.

Não posso voltar atrás. O passado não tem como ser mudado. Mas, posso escrever uma nova história, projetando em Deus, deixando o Espírito Santo agir. Então, tudo irá bem.

E Deus também reedita Sua misericórdia. Todo dia. Agora, em mais uma criança. Desta vez, uma menina. mais uma flecha destinada ao alvo do Projeto Eterno de Deus!

Obrigada, Senhor, por mais esta oportunidade de amar, perdoar, pedir perdão e amar mais.
"Como é feliz o homem que teme o Senhor e tem grande prazer em seus mandamentos! Seus descendentes serão poderosos na terra, serão uma geração abençoada, de homens íntegros." (Sl. 112:01-02)
Ana Mônica Jaremenko.
Direitos reservados ©2010.

Decidi amar! (1)


"Nós amamos porque Ele nos amou primeiro." (I Jo. 04:19)
Quando conheci o Daniel, logo notei as afinidades entre nós e que, graças a Deus, são muitas. Mas, também reparei nas desafinações.
"Porque desde o princípio Deus os escolheu para serem salvos mediante a obra santificadora do Espírito e a fé na verdade." (II Ts. 02:13-b)
Uma das primeiras perguntas que lhe fiz, no início, foi: "- Você é nervoso?" Ao que ele respondeu: "- Sim. Sou nervoso!" Então, pensei: "Isso não vai dar certo..."

Depois, quando já estávamos nos relacionando, querendo agradar-me, ele resolveu limpar a geladeira para que, quando eu chegasse em casa tivesse uma surpresa agradável. Porém, ele quebrou a frente de acrílico da gaveta do freezer. Quando soube do fato, novamente pensei: "Isso não vai dar certo..." E mais: "Esse cara é muito desastrado, vai tirar-me da minha zona de conforto..."

Foi quando o Espírito Santo fez-me lembrar de como Deus me amou primeiro e me escolheu e me chamou, sendo eu pecadora. Esse é um dos atributos do Espírito Santo:
"lembrar tudo o que Eu lhes disse". (Jo. 14:26-b)
Então, tomei uma decisão da qual não me arrependo: decidi amar! Amar esse cara do jeito que ele é, pois eu também queria ser amada como sou. E foi aí que o amor transbordou entre nós e em nós. Amor sincero que
"perdoa muitíssimos pecados". (I Pe. 04:08-b)
Amor sincero porque é 'sem cera', sem disfarce dos defeitos. Amor verdadeiro, com a verdade entre nós. E Jesus é a verdade! Ele mesmo disse:

"Eu sou o caminho, a verdade e a vida". (Jo. 14:06)
Esse caminho, eu e Daniel decidimos trilhar em nossa vida conjugal. Nessa aliança, quem nos une é Jesus Cristo. E, assim, temos usufruído de vida em nosso relacionamento.

Todos os dias, enfrentamos lutas. Mas, todos os dias o Espírito Santo lembra-nos daquela decisão. A consequência tem sido que nosso amor é cada vez mais vivo, mais sincero, mais perdoador e mais vitorioso, tornando-nos mais unidos e mais fortes.

Todos os dias, digo ao Senhor: "- Obrigada pela vida de meu cônjuge. Ensina-me a amá-lo mais e a receber o amor que ele tem por mim."

Não. Não me arrependo da decisão que tomei. Todos os dias, tenho decidido amar!

Ana Mônica Jaremenko.
Direitos reservados ©2010.

A SEARA - dez. 2013

Revista Central Gospe Shopping, v. 01, n. 01. jul-out, 2013.

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